A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um alerta neste mês de maio: um bilhão de pessoas poderão morrer de doenças relacionadas ao cigarro neste século se os governos não trabalharem pela diminuição do consumo. Com taxas de fumo crescendo em muitos países em desenvolvimento – especialmente entre adolescentes – a taxa de mortes anuais poderá subir para 8,3 milhões nos próximos 20 anos. Atualmente o tabagismo mata um em cada dez adultos.
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (FCTC, na sigla em inglês) da OMS será o tema do próximo Dia Mundial Sem Tabaco, que cairá em 31 de maio de 2011. O objetivo da data é destacar os riscos à saúde associados ao tabagismo e cobrar políticas eficazes para a redução do consumo.
Os médicos pneumologistas do Instituto Somed, em Florianópolis, lidam diariamente com pacientes que querem parar de fumar, na maioria dos casos, depois que já estão doentes. O pulmão afetado pela nicotina e pelas centenas de aditivos que são colocados num cigarro pode ser tratado e melhorado. “Quanto antes a pessoa parar de fumar, melhor!”, destaca o pneumologista Daniel Yared Forte. Aquela velha história de que depois de 20 anos fumando não adianta mais é mito. “A qualidade de vida é que está em jogo. Problemas como enfisema e aumento do risco de derrame diminuem o bem estar e prejudicam a vida do fumante e de toda a família”, sensibiliza a pneumologista Adriana Siqueira de Carvalho.
SAIBA MAIS NO SITE DO INSTITUTO SOMED – www.institutosomed.com.br
DICAS – Existem muitas dicas para quem quer parar de fumar. Mas a orientação médica é bem clara: é preciso haver uma união de vontade do fumante, medicação e mudança de hábitos. Um dos primeiros passos é se conscientizar sobre o quanto o cigarro faz mal e descobrir os motivos que fazem você fumar. Depois é preciso procurar ajuda e estabelecer metas que façam com que você vá se sentindo um vencedor ao atingi-las. Paralelamente, o organismo já prejudicado precisa ser tratado.
NOVIDADES - A Anvisa pretende abrir, em dois anos, um centro de pesquisa para monitorar uso de aditivos no tabaco. A obra será no Rio de Janeiro e deve consumir R$ 12 milhões. Será o primeiro laboratório da América Latina para análise química de cigarros e terá como objetivo checar se as informações fornecidas pelos fabricantes são verídicas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um alerta neste mês de maio: um bilhão de pessoas poderão morrer de doenças relacionadas ao cigarro neste século se os governos não trabalharem pela diminuição do consumo. Com taxas de fumo crescendo em muitos países em desenvolvimento – especialmente entre adolescentes – a taxa de mortes anuais poderá subir para 8,3 milhões nos próximos 20 anos. Atualmente o tabagismo mata um em cada dez adultos.
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (FCTC, na sigla em inglês) da OMS será o tema do próximo Dia Mundial Sem Tabaco, que cairá em 31 de maio de 2011. O objetivo da data é destacar os riscos à saúde associados ao tabagismo e cobrar políticas eficazes para a redução do consumo.
Os médicos pneumologistas do Instituto Somed, em Florianópolis, lidam diariamente com pacientes que querem parar de fumar, na maioria dos casos, depois que já estão doentes. O pulmão afetado pela nicotina e pelas centenas de aditivos que são colocados num cigarro pode ser tratado e melhorado. “Quanto antes a pessoa parar de fumar, melhor!”, destaca o pneumologista Daniel Yared Forte. Aquela velha história de que depois de 20 anos fumando não adianta mais é mito. “A qualidade de vida é que está em jogo. Problemas como enfisema e aumento do risco de derrame diminuem o bem estar e prejudicam a vida do fumante e de toda a família”, sensibiliza a pneumologista Adriana Siqueira de Carvalho.
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DICAS – Existem muitas dicas para quem quer parar de fumar. Mas a orientação médica é bem clara: é preciso existir uma união de vontade do fumante, medicação e mudança de hábitos. Um dos primeiros passos é se conscientizar sobre o quanto o cigarro faz mal e descobrir os motivos que fazem você fumar. Depois é preciso procurar ajuda e estabelecer metas que façam com que você vá se sentindo um vencedor ao atingi-las. Paralelamente, o organismo já prejudicado precisa ser tratado.
NOVIDADES - A Anvisa pretende abrir, em dois anos, um centro de pesquisa para monitorar uso de aditivos no tabaco. A obra será no Rio de Janeiro e deve consumir R$ 12 milhões. Será o primeiro laboratório da América Latina para análise química de cigarros e terá como objetivo checar se as informações fornecidas pelos fabricantes são verídicas.

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