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terça-feira, 24 de maio de 2011




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Tereza Campello destaca papel das ONGs na erradicação da miséria

23/05/2011 19:40
Ao lado do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, 
e da secretária Extraordinária 
para Superação da Extrema Pobreza, Ana Fonseca,
 a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome disse haver uma forte 
convergência entre o plano que está sendo elaborado e as preocupações dos
 movimentos sociais.
Brasília, 20 - Representantes de organizações não-governamentais (ONG) 
e conselheiros de políticas sociais elogiaram
 nesta segunda-feira (23) o Plano Brasil sem Miséria, apresentado pela ministra do
 Desenvolvimento Social e Combate à Fome,
 Tereza Campello, em evento realizado em Brasília.
 Eles apontaram sugestões e ofereceram seu apoio para a execução da iniciativa. 
“A rede de organizações não governamentais será importante instrumento para
ajudar o Governo Federal a identificar pessoas 
que ainda estão fora de alcance das políticas públicas”, disse a ministra, 
destacando o papel que os segmentos sociais vão desempenhar na proposta de
 superação da extrema pobreza.

Ao lado do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da

 secretária Extraordinária para Superação 
da Extrema Pobreza, Ana Fonseca,
 Tereza Campello disse haver uma convergência muito grande entre o plano que está sendo 
elaborado e as preocupações dos movimentos sociais. “As preocupações mostradas com
 a questão do negro, da área rural, do semiárido, da produção da agricultura familiar já
 estão sendo consideradas pelo governo”,
 observou a ministra. Ana Fonseca apresentou o plano também para os conselhos de 
políticas sociais
 e de direitos humanos.

Tereza Campello destacou que a idéia que orienta o plano é que a pobreza seja olhada em suas

 várias dimensões. 
“O objetivo é chegar a 2014 com elevação de renda e de melhoria das condições de vida 
dos 16,2 milhões de pessoas que ainda permanecem na extrema pobreza, apesar dos avanços
 dos últimos anos”,
 ressaltou a ministra.
 Ela sinalizou que o Cadastro Único será o grande instrumento de planejamento para o conjunto
 das ações do setor público. 
O plano está sendo desenhado sobre três eixos:
 transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva.

Os representantes das ONG elogiaram a iniciativa e apresentaram sugestões que

 serão consideradas pelo Governo. “O Plano Brasil sem Miséria talvez seja 
um dos mais importantes no País para acabar com a desigualdade”, 
afirmou Alexandre Braga, representante do movimento negro. 
Os conselheiros também elogiaram a iniciativa e defenderam
 maior participação dos conselhos na execução do plano. 
Eles manifestaram preocupação com a questão orçamentária.

O debate sobre o Plano Brasil sem Miséria com os movimentos sociais continua nesta semana.

 Estão programados diálogos representantes
 de entidades patronais, sindicatos de trabalhadores e igrejas.


Roseli Garcia
(61) 3433-1106
Ascom/MDS
www.mds.gov.br/saladeimprensa

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